ALÉM DO NÍVEL De óxido de carbono (CO), Também enfrentamos o óxidos de nitrogênio (NOx) e materiais particulados (PM).
HC – Hidrocarbonetos: Combustível que não foi queimado. O HC para veículos a gasolina e GNV deve estar abaixo de 700 ppm; já para os veículos a álcool e flex deve ficar abaixo de 1100 ppm.
O2 – Oxigênio: Indicador de mistura pobre. O oxigênio servirá apenas para o diagnóstico do motor, afinal não é um gás tóxico. Sua presença no escapamento é resultado de uma combustão parcial.
Vale lembrar que em uma combustão perfeita, só teríamos H2O (água) e N2 (nitrogênio) e CO2 (dióxido de carbono) no escapamento dos veículos.
CO – Monóxido de Carbono: Indicador de mistura rica, também é resultado de uma combustão parcial. A nossa legislação adota o valor de CO corrigido e fixa limites por faixa de ano de fabricação.
Para termos uma referência, a partir de 1997 todos os veículos devem emitir abaixo de 1%, já para os veículos fabricados até 1979 o limite é 6%.
CO2 – Dióxido de Carbono: Indicador de eficiência da combustão. Sua leitura deve ser superior a 12%.
Poderíamos dizer que quanto maior o CO2 lido, melhor; mas esse gás é um grande vilão para o efeito estufa, porém na análise das emissões, quanto mais CO2, maior é a eficiência da combustão, automaticamente, menor será o consumo de combustível, melhor será o rendimento geral e menor será a emissão dos altamente tóxicos: HC e CO.
O2 – Oxigênio: Indicador de mistura pobre. O oxigênio servirá apenas para o diagnóstico do motor, afinal não é um gás tóxico. Sua presença no escapamento é resultado de uma combustão parcial.
Vale lembrar que em uma combustão perfeita, só teríamos H2O (água) e N2 (nitrogênio) e CO2 (dióxido de carbono) no escapamento dos veículos.
CO – Monóxido de Carbono: Indicador de mistura rica, também é resultado de uma combustão parcial. A nossa legislação adota o valor de CO corrigido e fixa limites por faixa de ano de fabricação.
Para termos uma referência, a partir de 1997 todos os veículos devem emitir abaixo de 1%, já para os veículos fabricados até 1979 o limite é 6%.
CO2 – Dióxido de Carbono: Indicador de eficiência da combustão. Sua leitura deve ser superior a 12%.
Poderíamos dizer que quanto maior o CO2 lido, melhor; mas esse gás é um grande vilão para o efeito estufa, porém na análise das emissões, quanto mais CO2, maior é a eficiência da combustão, automaticamente, menor será o consumo de combustível, melhor será o rendimento geral e menor será a emissão dos altamente tóxicos: HC e CO.
De acordo com o projeto( Comuni Campus) , o problema do crescimento da poluição no mundo é causado pelo aumento da frota de veículos, principalmente nas grandes cidades.
Em 1950, no Brasil, existiam menos de dez milhões de carros; hoje esse número chega a passar dos 40 milhões.
O avanço tecnológico dos motores e combustíveis fez com que as partículas resultantes da combustão do motor fossem quebradas e transformadas em outras bem menores.
Em 1950, no Brasil, existiam menos de dez milhões de carros; hoje esse número chega a passar dos 40 milhões.
O avanço tecnológico dos motores e combustíveis fez com que as partículas resultantes da combustão do motor fossem quebradas e transformadas em outras bem menores.
Por serem muito pequenas, elas ficam em suspensão e, conseqüentemente, são inaladas pelas pessoas, causando graves problemas respiratórios e, inclusive, a morte. "Pode-se relacionar diretamente o nível de poluição atmosférica com o número de internações hospitalares por problemas respiratórios, como a asma, e até o aumento da mortalidade devido à alta concentração de poluentes na cidade.
O tubo de escape, ou escapamento é um condutor que possibilita ao automóvel encaminhar os gases do resultado da combustão para fora do ambiente do motor, além de influenciar no desenvolvimento do motor.
Geralmente são produzidos com materiais inoxidáveis devido à forte corrosão causada pelos gases, além de materiais filtrantes.
Geralmente são produzidos com materiais inoxidáveis devido à forte corrosão causada pelos gases, além de materiais filtrantes.
O escapamento influencia diretamente no desempenho e potência do motor, pois é ele que é responsável pela liberação dos gases. Se os gases tiverem dificuldade para sair, o motor trabalhará com menor desempenho, porém se as saídas estiverem muito liberadas, o motor fará esforço desnecessário.
É composto de tubulações, sendo uma conectada diretamente ao coletor de escape do motor, intermediários, abafador de ruído e nos veículos fabricados a partir de meados dos anos 90, passou a ser obrigatório o uso do catalisador, responsável pela oxidação dos agentes poluentes provindos da combustão, atendendo assim a regulamentação de emissões vigente.
Principais funções
- Liberação eficiente dos gases resultantes da combustão
- Redução dos ruídos resultantes da combustão
- Auxilio na vida útil do motor
- Controle e economia de combustível
- Redução da emissão de poluentes
O funcionamento dos motores de hoje em dia são influenciados pela chamada taxa de contra-pressão dos gases, ou seja, o nível de gases que sai pelo sistema de exaustão dos carros. Se alguma peça do escapamento está danificada, sejam os canos ou os silenciadores, há uma mudança nessa taxa. A alteração pode provocar variações nos motores, principalmente falhas na marcha lenta, o que resulta em mais consumo de combustível.
Além de mais barulho para seus ouvidos e para os outros motoristas, rodar com carro com escapamento furado pode provocar falhas e até aumento do consumo de combustível.
O que mais estraga é o silenciador traseiro, mais visível atrás do carro, por ficar mais longe do calor do motor e, por isso, reter mais água.
Limites de emissões de gases e fumaça
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Fonte: Bosch
- Check-up completo do motor e sistema de injeção/ignição;
- Verificar sistema de exaustão (catalizador/ escapamentos);
- Sanar vazamentos de óleo ou outros fluidos do veículo;
- Análise de gases
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